O QUE A UMBANDA PODE FAZER POR VOCÊ



Vivenciamos com certeza momentos de aflições de tamanha monta que muitas vezes pensamos em até atentar contra nossa própria vida, porém sabemos que o caminho não é este, pois sabemos que por exemplo alguém que se dá um  tiro na própria cabeça até reencarnar fica ouvindo o barulho do disparo e fica um espírito muito perturbado e muitas vezes quando se apropria de um médium e este médium consegue sentir sua presença a Umbanda com certeza encaminha este espírito sofredor para os locais que melhor se adequem no astral, porém o sofrimento deste espírito irá continuar mesmo que amenizados mas a dor será muito forte ainda, o tempo não sabemos.

Em outras ocasiões passamos por momentos de tormentas financeiras e recorremos a Umbanda e diante de uma entidade com certeza se for de sua necessidade, propósito e pela misericórdia de Deus seu pleito será atendido, veja que não falei em “merecimento”, pois se formos pensar em merecimento ninguém o tem, pois todos nós somos falhos, vale então sua fé e a misericórdia de Deus. 

A Umbanda é a única religião que não se preocupa em ter adeptos, não fica prometendo nada a você. A Umbanda te pede a reforma intima, te pede para amar ao seu próximo, te pede para fazer a caridade não importa a quem. 

A Umbanda pede para você se salvar de você mesmo, ela consiste que quando do seu desencarne (morte do corpo) você sofra menos do outro lado deste plano, a contabilidade de Deus é diferente da nossa, ela não funciona por débitos e créditos, ou seja se você fez 100 ações boas e 50 ações más na sua vida terrena, não irá receber 50 que seria o saldo favorável , você na verdade irá ter que pagar 50 e receber 100, não existe barganha na Umbanda e muito menos com Deus. 

A Umbanda é a única religião que não tem uma codificação ou seja um livro único que podemos estudar e praticar no que nele há escrito, a Umbanda é uma religião que não tem regras definidas a não ser a máxima de Jesus Cristo: “AMAI A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E A SEU SEMELHANTE COMO A TÍ MESMO”, então ela é uma religião atípica, vejam como é difícil ser umbandista, pois suas Leis são severas, errou paga, acertou recebe, ou seja não existe meio termo na Umbanda, não existe jeitinho, não existe homem que possa lhe perdoar de seus pecados, a Umbanda não julga ninguém, não é intolerante a quaisquer formas de credos, cor, raça etc... pela Umbanda ser assim entendemos que o médium ou simpatizante da Umbanda é um templo em si mesmo, sendo assim cada um para si e Deus para todos, pois não temos papa e muito menos poder para darmos as famosas indulgências que são pregadas por ai por lobos vestidos de cordeiros, a Umbanda ela mesma se encarrega de separar o que não presta a nossas vidas.

A Umbanda ama aos Orixás, ama as Entidades, ama a vida, ama a natureza respeita sua individualidade e principalmente ama a Deus sobre todas as coisas. 

Diante do exposto e respondendo: O QUE A UMBANDA PODE FAZER POR VOCÊ, além do descrito acima é fazer você entender que vale a pena viver, que vale a pena ter fé, que vale a pena lutar, que vale a pena tentar ser feliz por mais que a vida lhe diga NÃO. 

E para encerrar espero sinceramente que você siga este ditado popular: "MAIS VALEM AS LÁGRIMAS DE NÃO TER VENCIDO DO QUE A VERGONHA DE NÃO TER LUTADO” e entenda que Umbanda antes de ser uma religião é uma filosofia de vida justamente por ser independente e diferente de tudo que existe neste mundo tão capitalista e selvagem que num sentido mais profundo está destruindo famílias inteiras que se perdem no meio do caminho simplesmente por terem perdido a fé e fé em DEUS. 



NA UMBANDA NINGUÉM É ESPECIAL

Um templo não é simplesmente um edifício, um salão, ele é resultado da união de todos os membros em prol de um bem maior. Um terreiro é um organismo vivo! É composto de pessoas que buscam a paz e o conhecimento de como replicar a bondade por sobre a terra, não há protagonistas na obra. Não existem pessoas insubistítuíveis num terreiro, nem mesmo seus dirigentes. A obra por si progride independentemente das pessoas presentes, por mais que estas pareçam necessárias.


O que é essa missão?

Missão nada mais é do que um compromisso em cumprir uma determinada tarefa. No caso do umbandista a nossa missão é fazer a caridade e ensinar a fé e o amor a Deus, aos Orixás e ao próximo. Como espíritas, nossa missão também compreende o desapego das más tendências como o ódio, vícios da carne, inveja, vaidade etc.


E a obra, o que é?

A obra é a união de todas as missões e, por lógica, de seus missionários (não confunda com um missionário pentecostal como R. R. Soares e outros, no caso da umbanda missionário são todos que sabem de sua missão). Em outras palavras a obra é o terreiro. 


Mas o terreiro não é um templo?

Se limitarmos a nossa visão, sim o terreiro é apenas uma edificação que pode ser chamada de templo, tenda, casa, roça, aldeia etc. Só que o propósito deste blog é abrir as mentes das pessoas, por isso entenda a imaterialidade da Casa Umbandista, um terreiro é a união de pessoas como irmãos de fé (espiritualidade), livres de suas relações maritais, de pai e filho ou de patrão e empregado. Lá somos todos frutos da mesma fonte (Deus, Zambi, Olorum, Oxalá) e estamos lá com único propósito: cumprir nossa missão enquanto conscientizamos outras pessoas de suas respectivas missões.


Se somos todos irmãos e frutos da mesma fonte, por que há Pais e Mães de Santo?

Os pais em um terreiro nada mais são do que pessoas mais experientes as quais os Orixás Superiores depositaram certa confiança para que eles conduzam os demais irmãos no rumo certo. Pais e Mães de Santo não são perfeitos, vão aprendendo a cada dia e são passíveis de cair nas mesmas armadilhas da vida que todos os filhos, contudo possuem visão mais aguçada espiritualidade e conseguem assim evitar com mais facilidade alguns defeitos que podem derrubar uma casa. 


E quais defeitos são esses?

A falta de desprendimento e principalmente a vaidade. Há muitos outros, mas classifiquei estes como os mais nocivos porque a falta de desprendimento faz com que a pessoa confunda outras faces da vida - como a cotidiana, amizades, emprego, família, esposa e filhos - com a cena espiritual. Não raro temos de receber desafetos em nossa casa e é nossa obrigação tratá-los com o mesmo amor que damos aos demais. Já a vaidade é, segundo o Senhor Marabô, "Uma praga traiçoeira que rasteja no escuro e te pega pelos calcanhares e antes que você se dê conta, ela já está na sua cabeça". Aí você passa a se achar mais especial do que é, perde fo foco na obra e na missão e não raro começa a se enfeitar da cabeça aos pés ao ponto da forma ter mais destaque que o conteúdo.


E o que acontece com pessoas assim? 

Nós as alertamos do que está acontecendo, mas a Umbanda é feita de simplicidade e quando a vaidade se apresenta o templo reage naturalmente como um organismo reage a um vírus. O resultado é um desconforto sentido por todos e o vaidoso acaba se corrigindo sozinho ou termina por sair e procurar um novo rumo. 


E o que você recomenda para os leitores poderem trilhar bem sua jornada na Umbanda.

Fé em Deus e na obra, foco na missão, simplicidade e bom senso. E lembre-se: Não se envaideça, vocês não são especiais sozinhos, são lindos quando vibram em conjuntos, todos iguais. 


A RESPONSABILIDADE DO MÉDIUM, COMO INTERMEDIÁRIO

“Orai e vigiai", essas são as palavras que alguns de nós ouvimos com frequência. A prece é uma forma de meditação, e vigiar os próprios pensamentos, em busca de aproximar-se do ser equilibrado, livre de qualquer sentimento oposto à Religião (orgulho, preconceito, inveja, e etc.). Por que esses dois elementos são tão importantes? Se nós, médiuns, somos o instrumento pelo qual os orixás se comunicam com os demais, nos encontramos na mesma posição da Igreja na Obra anteriormente citada, o intermédio. 

Ao ver deste mero escritor, que vos dedica esse simplório texto, o médium deve ser como uma linha de conexão sem interferências. Caso não medite sobre a sua condição e não vigie os seus pensamentos, ele, consequentemente, tenderá a interferir na mensagem enviada pelo Espírito de Luz. E quantas vezes não vimos este fato? O médium usa de seu orixá, um ser mensageiro, de luz esclarecedora e imparcialidade absoluta, para fins mesquinhos, como forçar a vontade alheia através de uma, suposta, sabida mensagem. 

Dificilmente um médium ficará TOTALMENTE inconsciente quando incorporado. O caso se assemelha a água e óleo, que, colocados em um único copo, tem contato, tornando-se uma só porção, contudo não se misturam! 

Essa visão sobre o objetivo do médium explica, ainda que de forma simplória, o verdadeiro motivo do “por que estudar sobre umbanda”. A compreensão do Livro dos Espíritos é tão importante como a do Livro dos Médiuns. A posição intermediária exige que o médium seja presente como ferramenta e ausente como formador de opinião, pois até mesmo a amizade entre o médium e a pessoa, que veio a esse em busca de uma mensagem, pode alterar a real Matéria dita pelo orixá, se não houver separação entre os interesses do médium e o objetivo central da prática. 


Mas o que é necessário para a conduta imparcial do médium? 

Acredito que não seja estranha a prática de banhos de ervas (objeto já tratado por nós), acender velas específicas (aos orixás ou ao anjo de guarda) ou, ainda, a leitura de livros indicados pela Casa de Caridade. Bem, esses são os principais fatores para a conduta do médium. Mas como um simples banho, um acender de velas ou um folear de páginas refletem nas atitudes? 

Alguns de nós já fomos orientados sobre a necessidade de deixar os nossos problemas “da porta para fora” das casas de orações. Essa simples frase tem um fundamento imenso. O fato de não deixar que o seu cotidiano interfira na prática religiosa contribui, diretamente, na qualidade da conexão que se tem com os guias espirituais. Tal qual a preparação que se tem anteriormente ao trabalho, propriamente dito. 

É comum termos a sensação, quando iniciantes, de ansiedade logo que acordamos e sabemos que é dia de gira. Afinal, não é qualquer dia, você irá ter contato com os Orixás. A forma com que o dia se procede é totalmente diferente dos demais, e de tempo em tempo olhamos para o relógio. Chega-se em casa, toma-se um banho de ervas, específicas para aquela gíria, coloca-se a roupa própria e se pega as guias (miçangas). Quando, finalmente, chegamos no local do culto, cumprimentamos felizes, e, antes mesmo de começar o trabalho, fazemos uma oração. A abertura é feita e logo se tem contato com os orixás dos médiuns mais antigos. Uma mensagem é dada e nos faz refletir, comparando-a com uma outra vista num livro ou já comentada por outrem. A hora de incorporar chega e a cabeça vai à mil e as sensações são diversas, principalmente no começo. A gira chega ao fim, mas sabemos que tudo foi parte de uma grande experiência, e aguardamos a próxima, mais uma vez, ansiosamente. 

O que eu acabei de descrever, acredito eu, foi vivenciado pela maioria dos médiuns, ainda que as situações se limitassem à “semelhante”. Mas a pergunta ainda não foi respondida: Como tudo isso pode influenciar? A preparação espiritual no dia, descrito no parágrafo anterior, deixa o médium em estado neutro, pronto para executar a sua função com harmonia com o meio, sem nenhuma carga negativa que o impeça. O banho de ervas tem a função de equilibrar as energias, a vela específica para o orixá cultuado no dia gera uma conexão preliminar e os ensinamentos cultivam a doutrina, tornando o médium hábil, mentalmente, para conciliar e discernir suas próprias ideias as mensagens. 

O banho, as velas e os livros são fatores importantes sim, mas os sentimentos solidários estão acima, são os elementos que refletem a conduta do médium. Um médium com verdadeira vontade solidária, não permite a sobreposição da sua vontade a mensagem do Guia, ainda que a verdadeira mensagem seja oposta aos seus pensamentos, pois ele sabe que a Fonte age em prol do bem, e aquela pessoa que veio a ele em busca do guia, acreditou na sua capacidade mediúnica de transmitir a mensagem sem interferência alguma, como se, de fato, a pessoa-médium não estivesse mais ali. 

Hoje, como na época do Padre Antônio Vieira, a obrigação de transmitir a mensagem está intrinsecamente ligada à absorção do destinatário. Se o método deve atualizar-se na medida em que a realidade muda, devemos nós, umbandistas, agir conjuntamente aos nossos guias na medida das nossas funções. Porque nas diferenças entre as nossas e as funções dos orixás encontram-se o encaixe perfeito, que ao ver deste mero palpiteiro, tornando possível a prática da verdadeira Umbanda. 




SETE PASSOS PARA SUPERAR O CONTROLE DO EGO SOBRE VOCÊ 

Aqui estão sete sugestões para ajudá-lo a transcender idéias arraigadas sobre a própria importância. Todas estas são concebidas para ajudar a impedi-lo de se identificar falsamente com a auto-importância do ego. 


1 – Deixe de ficar ofendido. 

O comportamento dos outros não é motivo para ficar retido. Aquilo que o ofende somente o enfraquece. Se estiver procurando ocasiões para ficar ofendido, você as encontrará a cada oportunidade. 

Este é o seu ego operando, convencendo-o de que o mundo não deveria ser assim.

Mas você pode se tornar um apreciador da vida e se equiparar ao Espírito universal da Criação. Você não pode alcançar o poder da intenção ao ficar ofendido. 

De qualquer modo, aja para erradicar os horrores do mundo que emanam da identificação massiva do ego, mas fique em paz. 

Como “Um Curso em Milagres” nos lembra: “A Paz é de Deus, você que é parte de Deus, não está no lar, exceto em sua paz. O Ser é de Deus, você que é parte de Deus não está no lar, exceto em sua paz”. Ficar ofendido cria a mesma energia destrutiva que o ofendeu em primeiro lugar e leva ao ataque, ao contra-ataque e à guerra. 


2 – Libere a sua necessidade de vencer. 

O ego adora nos dividir em vencedores e perdedores.  A busca da vitória é um meio infalível de evitar o contato consciente com a intenção. Por quê? 

Porque em última instância, a vitória é impossível o tempo todo.
Alguém lá fora será mais rápido, mais afortunado, mais jovem, mais forte e mais inteligente, e novamente você se sentirá inútil e insignificante. 

Você não é o seu prêmio ou a sua vitória.  Você pode curtir a competição, e se divertir em um mundo onde a vitória é tudo, mas você não tem que estar lá em seus pensamentos. 

Não há perdedores em um mundo onde todos compartilham a mesma fonte de energia.Tudo o que você pode dizer em um determinado dia é que você realizou em um determinado nível, em comparação aos níveis de outros neste dia. Mas hoje é outro dia, com outros competidores e novas circunstâncias a considerar. 

Você está ainda na presença infinita em um corpo que está em outro dia, ou em outra década, mais velho.

Deixe ir a necessidade de vencer, sem concordar que o oposto de vencer é perder. Este é o medo do ego. Se o seu corpo não está atuando de modo a vencer neste dia, ele simplesmente não se importa quando você não está se identificando exclusivamente com o seu ego.  Seja o observador, notando e apreciando tudo isto sem precisar ganhar um troféu.

Esteja em paz, e corresponda com a energia da intenção. E, ironicamente, embora você quase não o perceba, mais vitórias se apresentarão em sua vida quando menos as perseguir.  


  3 – Deixe ir a sua necessidade de estar certo. 

O ego é a fonte de muitos conflitos e desavenças, porque ele o empurra na direção de tornar outras pessoas erradas. 

Quando você é hostil, está desconectado do poder da intenção. O Espírito Criativo é bondoso, amoroso e receptivo; e livre da raiva, do ressentimento ou da amargura. 

Liberar a sua necessidade de estar certo em suas discussões e relacionamentos é como dizer ao ego: eu não sou um escravo para você. Eu quero aceitar a bondade e rejeitar a sua necessidade de estar certo. 

Realmente, eu oferecerei a esta pessoa uma oportunidade de se sentir melhor, dizendo que ela está certa, e lhe agradecer por me apontar na direção da verdade. 

Quando você deixa ir a necessidade de estar certo, é capaz de fortalecer a sua conexão com o poder da intenção. 

Mas tenha em mente que o ego é um combatente determinado. Eu tenho visto pessoas terminarem relacionamentos maravilhosos, apegando-se a sua necessidade de estar certo, interrompendo-se no meio de um argumento e se questionando: “Eu quero estar certo ou ser feliz?”

Quando você escolhe o humor feliz, amoroso e espiritualizado, a sua conexão com a intenção é fortalecida.  Estes momentos expandem no final das contas, a sua nova conexão com o poder da intenção. A Fonte universal começará a colaborar com você, criando a vida que você pretendia viver.


4 – Deixe ir a sua necessidade de ser superior.

A verdadeira nobreza não se refere a ser melhor do que outra pessoa. Trata-se de ser melhor do que você costumava ser.  Permaneça focado em seu crescimento, com uma consciência permanente de que ninguém neste planeta é melhor do que outro.

Todos nós emanamos da mesma força de vida criativa. Todos nós temos uma missão de compreender a nossa essência pretendida. Tudo o que precisamos para cumprir o nosso destino nos está disponível. Nada disto é possível quando você se vê como superior aos outros.

É um velho provérbio, mas, entretanto, verdadeiro: Somos todos iguais aos olhos de Deus. Deixe ir a sua necessidade de se sentir superior, vendo a revelação de Deus em todos. Não avalie os outros com base em sua aparência, em suas conquistas, posses e em outros índices do ego.

Quando você projeta sentimentos de superioridade, isto é o que você recebe de volta, levando a ressentimentos, e principalmente, a sentimentos hostis. Estes sentimentos se tornam o veículo que o distancia mais da intenção.


Um Curso em Milagres trata desta necessidade de ser especial e superior. A pessoa que se julga especial sempre faz comparações.



5 – Deixe ir a necessidade de ter mais.

O mantra do ego é mais. Ele nunca está satisfeito. Não importa quanto você consiga ou adquira, seu ego vai insistir que não há o suficiente. Você se encontrará em um estado perpétuo de esforço para obter, eliminando a possibilidade de nunca chegar.

Entretanto, na realidade, você já chegou, e como você opta por usar este momento presente de sua vida, é sua escolha. Ironicamente, quando você deixa de precisar mais, mais do que você deseja parece chegar a sua vida. Desde que você se desligou da necessidade por isto, você achará mais fácil transmiti-lo aos outros, porque você compreende quão pouco você precisa a fim de ficar satisfeito e em paz.

A Fonte universal está contente com ela mesma, expandindo-se constantemente e criando nova vida, sem tentar se apegar as suas criações para seus próprios propósitos egoístas. Ela cria e libera.

Quando você libera a necessidade do ego de ter mais, você se unifica a esta Fonte. Você cria, atrai para si e libera, nunca exigindo que mais venha ao seu caminho. Como um apreciador de tudo o que se apresenta, você aprende a poderosa lição de S. Francisco de Assis: “É dando que recebemos.”

Ao permitir que a abundância flua para e através de você, você se equipara a sua Fonte e garante que esta energia continue a fluir.


6 – Deixe de se identificar com base em suas realizações.

Este pode ser um conceito difícil se pensar que vocês são as suas realizações. Deus canta todas as músicas, Deus constrói todos os prédios, Deus é a fonte de todas as suas realizações.  Eu posso ouvir o seu ego protestando em voz alta. Entretanto, permaneça atento a esta idéia.  Tudo emana da Fonte! Você e esta Fonte são um! Você não é este corpo e as suas realizações.  Você é o observador.

Observe tudo isto; e seja grato pelas habilidades que acumulou.  Mas dê todo o crédito ao poder da intenção, que lhe trouxe à existência e da qual é uma parte materializada.

Quanto menos precisar assumir o crédito pelos seus empreendimentos e mais conectado permanecer às sete faces da intenção, mais estará livre para realizar, e mais se apresentará para você.

Quando você se liga a estas conquistas e acredita que apenas você que está fazendo todas estas coisas, você deixa a paz e a gratidão de sua Fonte.


7 – Deixe ir a sua reputação.

Sua reputação não está localizada em você.  Ela reside nas mentes dos outros. Portanto, você não tem nenhum controle sobre tudo isto. Se falar para 30 pessoas, você terá 30 reputações.

Conectar-se à intenção significa ouvir o seu coração e se conduzir baseado naquilo que a sua voz interior lhe diz que é o seu propósito aqui. Se estiver muito preocupado em como será percebido por todos, então você se desliga da intenção e permite que as opiniões dos outros o oriente.

Este é o seu ego operando.  É uma ilusão que se interpõe entre você e o poder da intenção. Não há nada que não possa fazer, a menos que se desconecte da fonte de poder e se torne convencido de que o seu propósito é provar aos outros como você é poderoso e superior, e gaste a sua energia tentando ganhar uma gigantesca reputação entre outros egos.

Permanecer no propósito, desligar-se do resultado, e assumir a responsabilidade pelo que faz, reside em você: seu caráter.

Deixe que a sua reputação seja debatida por outros. Ela nada tem a ver com você. Ou como o título de um livro diz: “O que você pensa de mim, não é da minha conta.”

Por Wayne W. Dye


Saída de um médium…


Sair de um terreiro requer responsabilidade, cuidado, conversa, sabedoria e respeito.

Quem já não viu, sentiu ou presenciou a vida virar de cabeça para baixo ao sair de um terreiro?

Dá uma sensação de caminhos fechados, de reviravolta, acontecendo tantas coisas estranhas que o primeiro e mais persistente pensamento é: “foi só sair do Terreiro que minha vida andou para trás”. Consequentemente vem o pensamento negativo sobre a Umbanda relacionando-a a dor, sofrimento e escravidão. Automaticamente o terreiro que frequentava se torna de baixo nível, os pais da casa se tornam pessoas do mal, demandadoras e vingativas, e todos os benefícios recebidos, todos os trabalhos espirituais, toda a ajuda, sustentação e ações realizadas por meses, anos ou décadas se tornam sem importância e irrelevantes.

Pois é, eu mesma já vivi essa situação e sei bem o que é esse momento na vida de um médium, no entanto, acredito que poucos sabem e, com certeza, pouquíssimos vivenciam o outro lado dessa história. Falo do lado da mãe ou pai espiritual que, por seus anos de caminhada, por sua preparação e ‘feitura’ específica, conhece um pouco mais sobre a ação do baixo astral e do Plano Astral Superior – fato este que, supostamente, favorece a maior habilidade do pai espiritual em ser o intermediário entre as Forças Divinas, assim como na sua maior capacidade no Saber e na sua maior competência no Agir – enquanto os médiuns, supostamente, ainda vêem somente o seu em volta, esquecendo ou não sabendo ver além, ver outras possibilidades ou outras situações, o que caracteriza o limitado campo de visão e de compreensão que muitos médiuns possuem quando o assunto é espiritualidade.

Portanto, como hoje estou do lado minoritário e com uma capacidade diferente de percepção, quero falar, de forma simples, um pouco do que acontece quando um médium sai de um Terreiro. Consciente de que minha visão ainda é muito limitada, de que é impossível falar em regras quando o assunto é “espiritualidade x homem” e de que ainda tenho muito que aprender, gostaria apenas – sem nenhuma pretensão de julgar ou caracterizar as atitudes ou as pessoas – estimular o “pensar do outro lado”. Quem sabe assim teremos médiuns mais tranquilos, mais cuidadosos, responsáveis e falando menos mal da Umbanda.

E para começar a pensar com clareza no que acontece quando um médium sai de um terreiro precisamos saber como ele saiu e como estava envolvido com esse templo religioso. Vejam alguns exemplos: temos os médiuns que saem em pé de guerra; os que saem pela impossibilidade de disponibilizarem mais tempo; os que saem por motivo de doença; os que saem por melhorarem no campo profissional dificultando a permanência no terreiro; os que saem por novos estudos, que acontecem nos mesmos horários das atividades do terreiro e tem ainda os que simplesmente somem, entre alguns outros motivos.


Aqueles que saem em ‘pé de guerra’ são os que mais sofrem ao sairem do terreiro e o mais comum é pensarem que o Terreiro que frenquentavam e, portanto, seu ex-pai de santo está demandando contra eles. A associação da ‘vida virar’ com o pai de santo que, (supostamente) está com raiva do médium que saiu por não aceitar as regras, por não aceitar a forma de conduzir e agir do pai de santo, é quase que unânime. No entanto, esquece-se da Lei da Afinidade, da Lei da Ação e Reação, do livre-arbítrio e da responsabilidade que o próprio médium tem, sendo mais fácil se colocar, muitas vezes, em posição de vítima esquecendo-se de suas ações, obrigações, merecimentos e falhas. Nesse momento perdem-se grandes oportunidades como a de fazer o bem seja lá a quem, do crescimento individual e em grupo que um terreiro proporciona, da simplicidade com que a vida e a Umbanda devem ser vividas. Esquece-se inclusive do Baixo Astral e de como ‘ele’ pensa longe, como ‘ele’ vê e se preocupa com o futuro, como ‘ele’ é forte e determinado em suas ações mesmo quando age de forma sutil, como muitas vezes faz.

Entendo que nesse caso a maior brecha é a falta de confiança entre médium e pai espiritual que acontece, entre tantas coisas, pela falta de comunicação entre eles. É o pai que não responde, não explica, não pergunta, não fala com seu filho espiritual; é o filho que não fala com seu pai de santo, que procura outros para compartilhar seus problemas, para lhe explicar o que pode estar acontecendo, para falar sobre suas sensações, sentimentos e necessidades, é a fofoca, a crítica, o julgamento, o egocentrismo, é a guerra do poder, do comando, do saber, e logo percebe-se índios querendo ser caciques e caciques esquecendo-se dos índios que compõem sua tribo. Nesses casos, médiuns e pais sofrem, terreiros enfraquecem e as dores aumentam significadamente.

Mesmo porque é comum, nesses casos, a saída acontecer em grupo e os médiuns unidos (talvez pela força do baixo astral) sentem-se fortes, livres, autodidatas, autossuficientes, até passar as primeiras semanas, depois percebem as dificuldades, a tristeza por se sentirem sozinhos, por não estarem trabalhando a mediunidade e começam, quase sempre com o mesmo grupo, a fazer reuniões para apenas estudarem. Com o tempo começa uma necessidade aqui, outra ali e quando se dão por conta estão incorporando, fazendo descarrego, atendimentos e tudo isso sem nenhum assentamento, sem nenhum comando, sem nenhuma obrigação religiosa cumprida e sem nenhuma firmeza de coroa. E salve a mistificação, salve o oba-oba, salve o baixo astral…

Aqui, do meu lado, fico pensando como alguém que não sabe obedecer, compreender, ajudar e aceitar pode querer mandar, pode querer que o compreendam, que o ajudem e que o aceitem? Fico pensando quem está demandando contra quem? Será mesmo que é demanda do pai de santo, da Umbanda… ou será o próprio médium manifestando de forma potencializada o que sempre foi? 

Claro que esse tipo de saída, no qual o médium está sob uma ação negativa, não é uma regra, existem também  casos em que o próprio pai de santo e, consequentemente,  todo seu trabalho realizado dentro do terreiro está sob ação do baixo astral e não tem nada de religioso, dessa forma a saída do médium é por falta de afinidade mesmo, caracterizando o bom uso de seu livre arbítrio, e pela sua  falta de interesse em conquistas fáceis e milagrosas. Nesses casos a ação do astral superior é mais forte dentro do íntimo do médium, afinal teve maior capacidade de não cair na emboscada em que, vale ressaltar, de alguma forma, mesmo que por um pequeno período, ele mesmo se meteu e se sentiu atraído.

Quanto àqueles que saem pela impossibilidade de disponibilizarem mais tempo, percebo que vivem grandes conflitos com seus desejos e necessidades e que, infelizmente, acabam sempre colocando os desejos acima das necessidades, ou seja, é aquele médium que vive em um sofrimento contínuo, e que ele mesmo produz, pela sua própria incapacidade de realizar aquilo que deseja e que precisa.

Muitas vezes o médium não percebe esse conflito e suas reações, assim como não percebe que perdeu o sentido do valor espiritual e ‘escolhe’ aquilo que provocará uma realização social, que muitas vezes é tão momentânea que no dia seguinte já se deseja outra coisa, e outra, e outra, e…  São pessoas que têm dificuldade de lidar com o tempo e de identificar e compreender o sentido do “Valor” em suas vidas, pessoas que se perdem no tempo e vagam mundo afora em contínuo conflito em busca de mais tempo e de novos valores.

Já aqueles que saem por motivo de doença, por melhora no campo profissional dificultando a permanência no terreiro ou por novos estudos que acontecem nos mesmos horários das atividades do terreiro são aqueles que, na maioria das vezes, estão sendo atacados fortemente e sutilmente pelo baixo astral.

Sei que relacionar sucesso profissional ou oportunidade de estudo com baixo astral parece ilógico, no entanto vale a pena pensar com calma no que esse “sucesso” pode proporcionar e, nesse caso, é fato que o que será proporcionado é o afastamento do médium, portanto: “ponto para o baixo astral”. 

Para se ter mais clareza do que estou falando aconselho a leitura do livro “Aconteceu na Casa Espírita” – pelo espírito Nora através do médium Emanuel Cristiano, editora Allan Kardec – que mostra claramente como esse ataque, entre tantos outros, acontece em um Centro, aliás, no meu entender, ler esse livro é fundamental para qualquer um que queira trabalhar como intermediário do Plano Astral consciente de obrigações e responsabilidades.

Transcrevo abaixo um diálogo entre dois seres de baixa vibração retirado do livro em questão para que se observe como o baixo astral é capaz de proporcionar oportunidades, como influencia sutilmente os médiuns, como espera e incentiva as brechas e como sabe o que quer e onde quer chegar.


“- Gonçalves!

- Pois não, senhor!

- Qual o resumo do nosso trabalho? Como estão as tarefas dos outros camaradas?


- Vejamos as anotações, respondeu o secretário. Já atingimos: – a responsável pelo atendimento fraterno, comprometendo as tarefas nesta área; – um grupo de fluidoterapia, causando desconfiança e concorrência; – este agrupamento de socorro espiritual, que está em andamento, cujo objetivo é provocar escândalos e consequentemente a fofoca destruidora.

Outros camaradas sob as suas ordens já realizaram: – o afastamento de um entrevistador, coordenado por Márcia Boaventura, das tarefas das noites de segunda, terça e quarta-feira. Seguindo suas orientações, o envolvemos a fim de que julgasse fosse preciso melhorar a vida material. Fizemos com que se inscrevesse em seu terceiro curso universitário. O mundo ganhará mais um inútil acadêmico e perderá valoroso cooperador do bem.

- cinco expositores, dos mais variados cursos de Espiritismo espalhados pela Casa, tiveram promoção no emprego, sob nossa influência, tendo obrigatoriamente de abandonar as tarefas a fim de cumprirem os compromissos materiais.

- três dirigentes de grupos mediúnicos pediram licença, atendendo a caprichos familiares, fazendo longa viagem, também sob nossa atuação.

- os eruditos espíritas não foram esquecidos; com a vaidade sobre excitada, estamos sugerindo que reformulem todos os trabalhos na Casa, toda a área doutrinária. Isso sim é que vai gerar uma grande fofoca. Desejamos fazer com que entrem em confronto com a organizada diretoria de doutrina.

- estamos, ainda, fazendo com que modismos de toda ordem apareçam por aqui, trazidos pelas pessoas eufóricas;

- trezentos processos de obsessão simples foram implantados, junto àqueles que nos oferecem brechas, a pretexto de atrapalhar diversos trabalhos espíritas. Estes, num mecanismo em cadeia, exatamente como o senhor planejou, haverão de triplicar as irritações, abrindo nossos caminhos.



- verificamos as obras assistenciais e notamos estarem passando por várias dificuldades financeiras. Envolvemos alguns responsáveis, que entraram em nossa esfera de ação por conta do pessimismo, nervosismo exagerado, falta de fé, por terem esquecido do ideal espírita e prenderem-se simplesmente à questão de organização, agindo com frieza, distantes do amor. Com isso, podemos desestimulá-los intensamente e, agora, estão prestes a abandonar as funções.

- nas promoções beneficentes, igualmente tivemos boa infiltração, pois que os cooperadores, verificando estarem fora das reuniões mediúnicas, da seriedade dos estudos, entregaram-se às piadas, às brincadeiras, à maledicência, à competição, à inveja e ao ciúme. Isso tem afastado vários trabalhadores matriculados nestas obras.

- no pequeno coral, inspiramos-lhes músicas mais agitadas, fazendo com que se oponham à direção da Casa em querer divulgar o Espiritismo pela canção. Sugerimos-lhes outros ritmos a fim de atordoar-lhes e confundir-lhes o pensamento. O regente, praticamente um dos nossos, tendo levado “sua” ideia à direção doutrinária e esta, obviamente, solicitando a retomada do trabalho com músicas que elevem a criatura humana, conduzindo mensagens de transformação moral, tal como é o objetivo do Espiritismo, fez com que o condutor das vozes espíritas se irritasse, quase desistindo das tarefas.

- ainda temos o grupo de teatro que certamente nos atenderá às mesmas solicitações, melindrando-se certamente quando a pureza doutrinária lhes solicitar evitar, no Centro, a propagação de obras não espíritas.

- temos procurado, diante dos agrupamentos de estudos, estimular os contestadores natos, fazendo com que estejam especialmente alterados, conseguindo, com isso, atrapalhar vários participantes.

E muitas outras reuniões estão recebendo a visita de nossa falange.

Falta, ainda, atingirmos definitivamente o presidente e o diretor doutrinário da Instituição.

Seguindo suas ordens, continuou Gonçalves, colocamos cerca de dez espíritos adversários com cada um, esperando que ofereçam brechas de atuação, mas eles desfrutam de proteção espiritual admirável, por conta do esforço que empenham na conduta reta e pelo trabalho sério que executam.

Contudo, senhor, nosso labor permanece difícil! Pois não faltam aqueles que são verdadeiras rochas morais, os que têm atraído impressionante proteção espiritual pelas atitudes cristãs. Esse processo tem exigido muito dos nossos cooperadores, já tivemos de renovar nossas turmas por cinco vezes. Nossos trabalhadores sentem-se fracos ao entrarem em contato com certos ambientes amorosos, que obrigatoriamente têm de visitar, com objetivo de atormentar e desviar os encarnados da bondade. E sobre estes, nossa influência tem sido praticamente nula.

Não sei se nossa equipe conseguirá ir até o fim. Acredito estejamos andando devagar demais. 

- Nada disso, meu caro, acrescentou o mandante, os pontos principais estão sendo atingidos, aguarde e verá o excelente resultado. Quanto aos responsáveis pela Instituição, haveremos de visitá-los pessoalmente em breve. Primeiro, vamos atormentá-los e preocupá-los, desestruturando as tarefas, depois, quando se tiverem irritados com o mau desempenho dos departamentos, os escândalos, as fofocas, os pegaremos em cheio.”

Tem ainda os que simplesmente somem e esses, na maioria das vezes, são aqueles que sofrem por suas próprias fraquezas, por suas sensações de solidão, pela falta de coragem e por se sentirem perdidos no tempo, na vida e nas suas próprias necessidades, são sempre levados com o vento, com o tempo e com a esperança de novas oportunidades.

Fabuloso, impressionante e assustador não é mesmo?


E vale a pena ainda entender que quando estamos trabalhando em um terreiro de Umbanda estamos lutando contra a ação do baixo astral, contra os seres das trevas, contra seres que além de pertencerem às nossas afinidades naturais, aos nossos carmas e aos nossos merecimentos, têm a intenção de destruir centros religiosos com o  único propósito de não aumentar o sentido do “Bem”. São seres poderosíssimos com ações fulminantes e, na maioria das vezes, proporcionam o afastamento dos médiuns e o enfraquecimento da corrente com um simples estalar de dedos.

Importante ainda esclarecer que enquanto o médium pertence à corrente mediúnica do terreiro ele está sob a guarda do Guia Chefe do terreiro, sob proteção da força da esquerda assentada na tronqueira, sob firmeza dos Orixás e fortalecido pela própria corrente mediúnica que, quando bem firmada, torna-se uma verdadeira cúpula, resistente aos ataques do baixo astral. 

No entanto, quando o médium sai do terreiro essas proteções se dissipam e ele agora tem que caminhar com suas próprias pernas. Dessa forma, aqueles espíritos inferiores que antes eram combatidos pelo médium em questão vêem-no agora sem proteção e agem de forma brutal e avassaladora na sua vida mediúnica, profissional e emocional, causando a famosa ‘virada de vida’.

Entendam que o médium perde aquela proteção, mas não a ação do baixo astral que agora não tem mais nada que o impeça. Portanto, sair de um terreiro requer responsabilidade, cuidado, conversa, sabedoria e respeito. É preciso saber sair em harmonia, pedindo a benção, a proteção, ensinamento sobre firmezas e sendo muito grato por todas as oportunidades, exercendo a humildade – qualidade imprescindível a qualquer médium umbandista.

Acredito que assim o médium sai em uma vibração melhor, permanecendo ainda com a proteção do Terreiro, da Umbanda e com todo amparo do astral superior. Portanto, não é uma ação que depende do pai de santo, como muitos pensam. Percebam e saibam que muitas vezes o pai de santo está de joelhos pedindo proteção a esse filho que agora está a caminhar sozinho enquanto o médium está ‘deduzindo demandas’. 

Tenham certeza, o Astral Superior respeita o livre-arbítrio e nos dá sempre maravilhosas oportunidades de evolução.  E só cabe a nós vivenciá-las com gratidão e amor no coração.


Mônica Caraccio


Axé e ótima semana!



TAGS: FAZER O BEM, DIA DOS PRETOS VELHOS, PERDÃO, HUMILDADE E UMBANDA.


FONTES: 

http://serumbandista.blogspot.com.br/2012_07_01_archive.html

http://soufelizporserumbandista.blogspot.com.br/

http://www.umbandaemacao.com.br/2013/05/o-que-umbanda-pode-fazer-por-voce.html


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